Usos e Costumes Defendidos Pelas Assembléias de Deus no Brasil
Definindo os Termos
Princípio
“Ato de principiar”. Causa primeira. Origem. Razão fundamental. Elemento que predomina na constituição de um corpo organizado. Ex.: Princípio da vida. Convicção. (Grande Dicionário Ilustrado – Novo Brasil. Ed. 1979).
“Começo. Causa, Origem. Razão fundfamental. Base. Preceito. Regra”. (Dicionário Álvaro Magalhães – E. Globo).
Princípios são bases estabelecidas por Deus para orientação da sociedade humana, que estabelecem parâmetros, dentro dos quais o homem é aceito e se relaciona com o Criador.
“Regras fundamentais e gerais de qualquer ciência ou arte. Ex.: Princípios fundamentais das Ciências, da Física, da Química, da Matemática, da Filosofia, …da Religião”.
Tradição
É a transmissão de ensinos, práticas, crenças de uma cultura de uma geração a outra. A palavra grega para tradição é paradosis, usada no sentido negativo (Mt 15.2; Gl 1.14); e também no sentido positivo (2 Ts 2.15). Quando se coloca a tradição acima da Bíblia ou em pé de igualdade com ela a tradição assume uma conotação negativa. Muitas vezes é usada simplesmente para camuflar nossos pecados. O problema dos fariseus e da atual Igreja Católica é justamente por receber a tradição como Palavra de Deus. Disse alguém: “Tradição é a fé viva dos que agora estão mortos, e tradicionalismo é a fé morta dos que agora estão vivos”.
Quando afirmamos que temos as nossas tradições, não estamos com isso dizendo que os nossos usos e costumes tenham a mesma autoridade da Palavra de Deus, mas que são bons costumes que devem ser respeitados por questão de identidade de nossa igreja. Temos quase 90 anos, somos um povo que tem história, identidade definida, e acima de tudo, nossos costumes sãos saudáveis. Deus nos trouxe até aqui da maneira que nós somos e assim, cremos, que sem dúvida alguma ele nos levará até ao fim.
A Resolução
“E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus”, Lv 20.26.
” – A 22ª Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, reunida na cidade de Santo André, Estado de São Paulo, reafirma o seu ponto de vista no tocante aos sadios princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil. Imbuída sempre dos mais altos propósitos, ela, a Convenção Geral, deliberou pela votação unânime e dos delegados das igrejas da mesma fé e ordem, em nosso país, que as mesmas igrejas se abstenham do seguinte:
Uso de cabelos crescidos, pelos membros do sexo masculino;
Uso de traje masculino, por parte dos membros ou congregados, do sexo feminino;
Uso de pinturas nos olhos, unhas e outros órgãos da face;
Corte de cabelos, por parte das irmãs (membros ou congregados);
Sobrancelhas alteradas;
Uso de mini-saias e outras roupas contrárias ao bom testemunho da vida cristã;
Uso de aparelho de televisão – convindo abster-se, tendo em vista a má qualidade da maioria dos seus programas; abstenção essa que justifica, inclusive, por conduzir a eventuais problemas de saúde; e
Uso de bebidas alcoólicas.
Esta Convenção resolve manter relações fraternais com outros movimentos pentecostais, desde que não sejam oriundos de trabalhos iniciados ou dirigidos por pessoas excluídas das ‘Assembléias de Deus’, bem como manter comunhão espiritual com movimentos de renovação espiritual, que mantenham os mesmos princípios estabelecidos nesta resolução. Relações essas que devem ser mantidas com prudência e sabedoria, a fim de que não ocorram possíveis desvios das normas doutrinárias esposadas e defendidas pelas Assembléias de Deus no Brasil”.
O Texto
Atendendo parecer do Conselho Consultivo da CGADB encaminhado ao 5º ELAD, em 25 de agosto de 1999, a Comissão analisou à luz da Bíblia, de nosso contexto e de nossa realidade, expressando esses princípios numa linguagem atualizada.
O primeiro ponto que precisa ser expresso numa linguagem atualizada é a declaração: “sadios princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil”. O texto não faz distinção entre doutrina e costume. O O Manual do CAPED, edição de 1999, CPAD, Rio, p. 92, diz:
” Há pelo menos três diferenças básicas entre doutrina bíblica e costume puramente humano. Há costumes bons e maus. A doutrina bíblica conduz a bons costumes.”
Quanto à origem
- A doutrina é divina
- O costume é humano
Quanto ao alcance
- A doutrina é geral
- O costume é local
Quanto ao tempo
- A doutrina é imutável
- O costume é temporário
A doutrina bíblica gera bons costumes, mas bons costumes não geram doutrina bíblica. Igrejas há que têm um somatório imenso de bons costumes, mas quase nada de doutrina. Isso é muito perigoso! Seus membros naufragam com facilidade por não terem o lastro espiritual da Palavra”.
A palavra grega usada para “doutrina” no NT é didache, que segundo o Diccionario Conciso Griego – Español del Nuevo Testamento, siginfica: “o que se ensina, ensino, ação de ensinar, instrução”.
(Jo 7.16, 17; At 5.28; 17.19; e didaskalia, que segundo o já citado dicionário é: “o que se ensina, ensino, ação de ensinar, instrução”. O Léxico do N.T. Grego/Português, de F. Wilbur Gingrich e Frederick W. Danker, Vida Nova, São Paulo, 1991, p. 56,diz que didasskalia é:
“Ato de ensino, instrução Rm 12.7; 15.4; 2 Tm 3.16. Num sentido passivo = aquilo que é ensinado, instrução, doutrina Mc 7.7; Cl 2.22; 1 Tm 1.10; 4.6; 2 Tm 3.10; Tt 1.9)”; e didache: “ensino como atividade, instrução Mc 4.2; 1 Co 14.6; 2 Tm 4.2. Em um sentido passivo = o que é ensinado, ensino, instrução Mt 16.12; Mc 1.27; Jo 7.16s; Rm 16.17; Ap 2.14s, 24. Os aspectos ativo e passivo podem ser denotados em Mt 7.28; Mc 11.18; Lc4.32”. Segundo a Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyer, doutrina é “tudo o que é objeto de ensino; dïsciplina” (Vida, S. Paulo, 1999, p. 211).
À luz da Bíblia, doutrina é o ensino bíblico normativo terminante, final, derivado das Sagradas Escrituras, como regra de fé e prática de vida, para a Igreja, para seus membros, vista na Bíblia como expressão prática na vida do crente, e isso inclui as práticas, usos e costumes.
Elas são santas, divinas, universais e imutáveis.
Nos próprios dicionários seculares encontramos esse mesmo conceito sobre doutrina: “É o complexo de ensinamentos de uma escola filosófica, científica ou religiosa. Disciplina ou matéria do ensino. Opinião em matéria científica” (Dicionário Álvaro de Magalhães). “Conjunto de princípios de um sistema religioso, políticos ou filosóficos. Rudimentos da fé cristã. Método, disciplina, instrução, ensino” (Dicionário Ilustrado Novo Brasil, ed. 1979).
Costume
A Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyer, define costume como “Uso, prática geralmente observada”. (p. 169). As palavras gregas usadas para “costume são ethos (Lc 2.42; Hb 10.25) e synetheia (Jo 18.19; 1 Co 8.7; 11.16).A primeira, de onde vem a palavra “ética”, significa costume com sentido de “lei, uso” (Lc 1.9). Não é biblicamente correto usar doutrina e costume como se fosse a mesma coisa. O costume é “Prática habitual. Modo de proceder.
Jurisprudência baseada em uso; modo vulgar; particularidade; moda; trajo característico, procedimento; modo de viver”. Os costumes visto pela ótica cristã, são linhas recomendáveis de comportamento. Estão ligados ao bom testemunho do crente perante o mundo. Estão colocados no contexto temporal, não estão comprometidos diretamente com a salvação.
Os costumes em si são sociais, humanos, regionais e temporais, porque ocorrem na esfera humana, sendo inúmeros deles gerados e influenciados pelas etnias, etariedade, tradições, crendices, individualismo, humanismo, estrangeirismo e ignorância.
Convém atualizar essa redação omitindo a expressão “como doutrina”, ficando assim: “sadios princípios estabelecidos na Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil”.
Quanto aos 8 princípios da Resolução, uma maneira de colocar numa linguagem atualizada é:
Ter os homens cabelos crescidos (1 Co 11.14), bem como fazer cortes extravagantes;
As mulheres usarem roupas que são peculiares aos homens e vestimentas indecentes e indecorosas, ou sem modéstias (1 Tm 2.9, 10);
Uso exagerado de pintura e maquiagem – unhas, tatuagens e cabelos- (Lv 19.28; 2 Rs 9.30);
Uso de cabelos curtos em detrimento da recomendação bíblica (1 Co 11.6, 15);
Mal uso dos meios de comunicação: televisão, Internet, rádio, telefone (1 Co 6.12; Fp 4.8); e
Uso de bebidas alcoólicas e embriagantes (Pv 20.1; 26.31; 1 Co 6.10; Ef. 5.18).
Os itens 2 e 6 foram colocados num mesmo item, pois se trata de um mesmo assunto. Colocamos referências bíblicas porque os nossos costumes são norteados pela Palavra de Deus. Precisamos ter consciência de que os nossos costumes não impedem o crescimento da Igreja.
Hoje em dia há igrejas para todos os gostos, mas nós temos compromisso com Deus, com sua Palavra e com o povo. O objetivo de conquistar as elites da sociedade em detrimento de nossos costumes e tradições não é bom negócio.
Isso tem causado muitos escândalos e divisões e não levam a resultados positivos. Somos o que somos, devemos aperfeiçoar as nossas estratégias de evangelismo e não mudar arbitrariamente os nossos costumes, pois isso choca a maioria dos crentes. Criar novos métodos para alcançar os pecadores, isso sim, para que o nosso crescimento possa continuar.
Falta de crescimento
Outro ponto que convém ressaltar que a falta de crescimento de algumas igrejas não é pelo fator usos e costumes, como muitas vezes tem sido enfatizado nas AGOs da CGADB, como foi ressaltado no 5º ELAD, pois mais de 85% dos líderes das Assembléias de Deus reconhecem a necessidade de preservação de nossas tradições, usos e costumes e de nossa identidade, mas sim, por falta de visão e de objetivos de seus líderes.
Essa deficiência pode ser vista e comprovada dos dois lados, tantos dos favoráveis às mudanças como com os que querem manter o mesmo sistema histórico das Assembléias de Deus. O crescimento da igreja, à luz da Bíblia, é conseqüência de evangelismo, discipulado e oração; e o avivamento, fruto de jejum, oração e de arrependimento, e não resultado de usos, costumes e tradição.
em tudo que é extra bíblico é anti-bíblico. Nem tudo que nos interessa é condenado e pecado. Não podemos julgar ou condenar outros grupos porque adotaram liturgias estranhas e costumes diferentes dos nossos, e nem alcunhar nossos companheiros de ministério de liberais, pois “liberal” é uma palavra ofensiva.
Os liberais sãos os que não acreditam na inspiração e autoridade das Escrituras, os que negam o nascimento virginal de Jesus, não reconhecem a existências de verdades absolutas. Discordar deles é uma coisa, mas agredir é outra muito diferente, e fere o espírito cristão do amor fraternal.
Devemos, sim, preservar os nossos costumes.
A salvação é um ato da graça de Deus pela fé em Jesus. A Bíblia ensina que somos salvos pela fé em Jesus (Rm 3.28; Gl 2.16; Ef 2.8-10; Tt 3.5). Todos os crentes são salvos porque um dia ouviram alguém falar de Jesus e creram nessa mensagem. Ninguém fez nada, absolutamente, para ser salva, a não ser a fé em Jesus. Como conseqüência da salvação temos o fruto do Espírito (Gl 5.22).
A vida de santificação é resultado da nova vida em Cristo, e não um meio para a salvação. Cristianismo é religião de liberdade no Espírito e não um conjunto de regras e de ritos. Acrescentar algo mais que a fé em Jesus como condição para salvação é heresia e desvio da fé cristã (Gl 5.1-4). Mas, ir além da liberdade cristã, extrapolando os limites é libertinagem (Gl 5.13). A fé cristã requer compromissos e por isso vivemos uma vida diferente do mundo, do contrário essa fé seria superficial e não profunda, como encontramos no apóstolo Paulo (Gl 2.20). Não existe instituição sem normas, nós temos as nossas.
Quando os gentios de Antioquia se converteram à fé cristã a igreja de Jerusalém enviou Barnabé para discipular aqueles novos crentes (At 11.20-22). Ele Entendia que os costumes só devem ser mantidos quando necessários, pois ensinar costumes, culturas e tradições como condição para salvação, é heresia e caracteriza seita. Barnabé sabia que a tradição judaica era mais uma forma de manter a identidade nacional e que isso em nada implicaria na salvação desses novos crentes, portanto, não seria necessário observar o ritual da lei de Moisés (At 15.19, 20).
Os judeus não eram mais crentes do que os gentios por causa dos seus costumes e nem consideravam os gentios menos crentes do que eles. Pedro pregava aos judeus o “evangelho de circuncisão”, enquanto Paulo o da “incircuncisão”, ou seja, Pedro pregava aos judeus e Paulo aos gentios (Gl 2.7-9). Não se trata de dois evangelhos, mas de um só evangelho, apresentado de forma diferente. Isso é muito importante porque as convicções religiosas são pessoais e o apóstolo Paulo respeitava essas coisas. Havia os irmãos que achavam que devia guardar dias e se abster de certos alimentos, outros consideravam iguais todos os dias e comiam de tudo (Rm 14.1-8). Ele não procurou persuadir a ninguém dessa ou da outra maneira.
Diante disso, aprendemos que nenhum pastor deve persuadir o crente para deixar de observar os costumes da igreja. Isso é algo de foro íntimo. Da mesma forma, um não deve criticar o outro, porque o que ambos fazem é para Deus, além disso, o apóstolo via que se tratava de uma questão cultural (Rm 14.6-10). Proibições sem a devida fundamentação, principalmente bíblica, é fanatismo. Quem faz de sua religião o seu Deus não terá Deus para sua religião.
Isso nos mostra que o nossos costumes não são condição para a salvação, eles devem ser mantidos para a preservação de nossa identidade como denominação. Não devemos criticar os outros e nem forçar ninguém a crer contra suas próprias convicções religiosas. Há pastores que agridem o rebanho e desrespeitam seus companheiros porque querem demolir nosso patrimônio histórico-espiritual a todo custo. Deus quer a Assembléia de Deus como ela é, na sua maioria.
As outras denominações foram chamadas como elas são, é assim que Deus quis, Ele é soberano. O mesmo Jesus que chamou Mateus disse para outros que não o seguisse. A vontade de Deus para a minha vida não a mesma para a vida de outras pessoas. Embora todos nós estejamos na direção e vontade de Deus, porém com chamadas diferentes.
missões até o arrebatamento
sexta-feira, 22 de abril de 2011
segunda-feira, 14 de junho de 2010
NOTICIA BOA
*UMA NOTÍCIA QUE ESTÁ ABALANDO O EGITO*
Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e
então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8
anos de idade.
As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à polícia que um tio
havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da
família morreu.
*Quando foram enterrá-la, encontraram as duas crianças sob a areia ? E
VIVAS!*
O país ficou em choque e o homem será executado.. Perguntaram à menina
de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse:
*'Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas
mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe
para dar de mamar à minha irmã'..*
Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma
mulher jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na TV pública,
'Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como
essas!'
Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para
fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que
Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!
Também ficou claro que a criança não seria capaz de
inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um
milagre verdadeiro.
Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar
com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!
Como o Egito está bem no centro da mídia e da educação
do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se
espalhar rapidamente.
*Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!*
Por favor espalhe esta história por todos os lugares. 'O
Senhor diz, 'Abençoarei a pessoa que colocar Sua confiança em mim''
(Jeremias 17).
Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e
então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8
anos de idade.
As crianças foram enterradas vivas! Ele então disse à polícia que um tio
havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da
família morreu.
*Quando foram enterrá-la, encontraram as duas crianças sob a areia ? E
VIVAS!*
O país ficou em choque e o homem será executado.. Perguntaram à menina
de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse:
*'Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas
mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe
para dar de mamar à minha irmã'..*
Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma
mulher jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na TV pública,
'Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como
essas!'
Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para
fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que
Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!
Também ficou claro que a criança não seria capaz de
inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um
milagre verdadeiro.
Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar
com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!
Como o Egito está bem no centro da mídia e da educação
do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se
espalhar rapidamente.
*Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!*
Por favor espalhe esta história por todos os lugares. 'O
Senhor diz, 'Abençoarei a pessoa que colocar Sua confiança em mim''
(Jeremias 17).
quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
ONTEM E HOJE
Icabode e Ebenézer
Nesta matéria:
Clima de decepção
“Estamos francamente decepcionados!”
A era da decepção
Quando o clima de decepção pode abrir portas para uma revolução religiosa
O momento evangélico brasileiro requer profunda humildade e reflexão
Icabode e Ebenézer
A história de um período de declínio e a história de um período de ascensão e suas lições para hoje
Icabode: “Foi banida a glória de Israel”
Uma criancinha nasceu no auge da crise pela qual passou o povo eleito, no final do período dos juízes, por volta do ano 1100 antes de Cristo. O nome dela não poderia ser mais apropriado nem mais sinistro. Icabode, nome dado pela pobre mãe, pouco antes de morrer de complicações de parto, significa explicitamente “a glória se foi de Israel” (1 Sm 4.21, NVI) ou “não há mais glória” (TEB) ou “foi banida a glória de Israel” (CNBB) ou “dissipou-se a glória de Israel” (EPC). A mãe da criança era uma das vítimas da corrupção generalizada, pois seu marido, o sacerdote Finéias, mantinha relações adúlteras com as mulheres que serviam à entrada da Tenda Sagrada, em Siló, um lugar de adoração, a 35 quilômetros ao nordeste de Jerusalém.
O clero em declínio
O sacerdote deveria ser a última pessoa a se corromper, por ele ser o ministro de Deus a serviço do povo. Embora não tivesse cometido os mesmos erros de seus filhos Hofni e Finéias, o sacerdote Eli praticou alguns equívocos graves. O maior deles foi a loucura de honrar seus filhos mais do que ao Senhor (1 Sm 2.29). O outro, foi dispensar à sofrida Ana uma assistência desprovida de compaixão e sabedoria. Ele viu os lábios cerrados da mulher estéril continuamente humilhada pela rival, mas não enxergou seu semblante cerrado, nem ouviu seu choro. Além disso, Eli tratou Ana como uma “filha de Belial” (RA), que significa “mulher vadia” (NVI), “mulher sem moral” (NTLH), “mulher perdida” (CNBB), “uma decaída” (BP), “uma vagabunda” (TEB) e “mulher embriagada” (BV). O sacerdote repreendeu a pessoa inocente e deixou de acusar as pessoas erradas.
Quanto aos filhos e substitutos dele, a Bíblia diz coisas pavorosas: os dois rapazes eram “filhos de Belial” de fato, rapazes ímpios, desonestos, desalmados, vagabundos, imprestáveis. Eram assim porque “não se importavam com o Senhor nem cumpriam os deveres de sacerdotes para com o povo”. Os moços valiam-se da posição de liderança civil e religiosa para explorar economicamente os ofertantes, tomando-lhes à força toda a carne dos sacrifícios, e para explorar sexualmente as mulheres com quem se encontravam em Siló (1 Sm 2.12-17).
Os disparates do declínio
Tomar decisões fora da presença do Senhor é uma das coisas mais arriscadas do mundo. Quando isso acontece, não há sabedoria, não há acerto, não há sucesso. Não obstante, “nessa época os israelitas saíram à guerra contra os filisteus” (1 Sm 4.1). O resultado foi a morte de cerca de quatro mil israelitas.
Para resolver o problema gerado pela guerra inoportuna, a liderança tomou uma medida inoportuna: “Vamos a Siló buscar a arca da aliança do Senhor, para que ele [o Senhor, não ela, a arca] vá conosco e nos salve”. Quando a arca chegou de Siló para o campo de batalha, houve uma euforia inoportuna: “Todos os israelitas gritaram tão alto que o chão estremeceu”. O povo se esqueceu de que o Senhor sem a arca faz proezas, mas a arca sem o Senhor não faz absolutamente nada (1 Sm 4.1-5).
A plenitude do declínio
O resultado amargo da guerra inoportuna, da medida inoportuna e da euforia inoportuna foi a derrota estrondosa de Israel. Naquele dia, o povo da arca lambeu o pó da terra e experimentou uma surpresa enorme (a esperada vitória não aconteceu), uma vergonha enorme (a euforia mostrou-se infantil) e uma humilhação enorme (a arca da Tenda Sagrada foi tomada e levada para dentro do templo de Dagon, deus filisteu, ao lado de sua estátua, uma reedição do que havia acontecido anos atrás com Sansão).
Naquele dia houve uma “grande matança” (NTLH), uma “derrota tremenda” (BP) e o “massacre foi muito grande” (NVI) — Israel perdeu trinta mil homens de infantaria (7,5 vezes a mais do que na batalha anterior) e os dois filhos de Eli — Hofni e Finéias — foram mortos (1 Sm 4.10-11). Ao saber do acontecido em Siló, o velho Eli, de 98 anos, caiu da cadeira para trás, quebrou o pescoço e morreu, depois de ter julgado Israel por quarenta anos.
Quando a notícia da morte do marido e da morte do sogro e, especialmente, do seqüestro da arca chegou à nora de Eli, grávida de nove meses, ela entrou em trabalho de parto e deu à luz um menino, ao qual deu o nome fatídico que recordaria por toda a vida a tragédia daquele dia, o epílogo da soma de todos os pecados de omissão (Eli) e de transgressão (Hofni e Finéias), do clero e do povo.
Antes de ser nome de uma criança desconhecida (nada mais se sabe sobre ela) e distante no tempo (mais de três milênios atrás) e no espaço (na longínqua terra de Canaã), Icabode é uma confissão corajosa e honesta que, uma vez feita por um número razoável de culpados contritos e arrependidos, pode dar início a uma reviravolta em direção a uma situação diametralmente oposta, que fecha o período de declínio e abre o período de ascensão.
Ebenézer: “Até aqui o Senhor nos ajudou”
Por ocasião de sua caminhada para a morte, Jesus disse à multidão que se os seus discípulos “se calarem, as pedras clamarão” (Lc 19.4). As pedras que gritam são aquelas que anunciam e comemoram as intervenções de Deus na história. Além das duas pedras guardadas dentro da Arca do Senhor, nas quais estavam escritos os Dez Mandamentos, havia outros monumentos que lembravam, por exemplo, o lugar onde Deus se revelou a Jacó (Gn 28.18, 35.14), o lugar onde Israel atravessou a seco o rio Jordão (Js 4.20-24) e o lugar onde o povo renovou a sua aliança com Deus logo após a posse da terra prometida (Js 24.26-27). Acompanhando esse salutar costume, o profeta Samuel fez questão de erigir uma pedra nas proximidades de Mispá, a doze quilômetros ao norte de Jerusalém, a qual deu o nome de Ebenézer, que significa “a pedra de ajuda”, para marcar o sucesso do retorno do povo a Deus, pouco depois da plenitude do declínio (1 Sm 7.12).
O clero da ascensão
Ana, aquela mulher de lábios e semblante cerrados que o sacerdote Eli destratou, foi acolhida por Deus e se tornou mãe de quatro rapazes e duas moças (1 Sm 2.12). O primeiro deles foi “devolvido” ao Senhor e tornou-se sacerdote e líder de Israel, logo após a morte de Eli, Hofni e Finéias.
Samuel começou o seu ministério bem cedo, quando era um menino e “o Senhor estava com ele” (1 Sm 3.19), assim como esteve com José (Gn 39.2). Ao contrário de seus antecessores, o rapaz era respeitado em todo o Israel, “Desde Dã até Berseba” (de norte a sul), porque o que ele dizia era válido (1 Sm 3.19-20). Samuel pregava arrependimento e mudança de vida: “Se vocês querem voltar-se para o Senhor de todo o coração, livrem-se então dos deuses estrangeiros e das imagens de Astarote, consagrem-se ao Senhor e prestem culto somente a ele e ele os libertará das mãos dos filisteus” (1 Sm 7.3). Além do mais, o jovem e dedicado sacerdote intercedia pelo povo: “Reúnam todo o Israel em Mispá e eu intercederei ao Senhor em favor de vocês” (1 Sm 7.5, 8-9). Samuel ia de vento em popa e exercia um ministério amplo (decidia questões de Israel em vários lugares) e perseverante (“durante todos os dias de sua vida”). Um ministério assim tem de redundar em muitas bênçãos para o povo.
As redescobertas da ascensão
Na bagagem histórica há enormes tesouros escondidos que precisam ser redescobertos. Eles foram usados com sucesso pelos nossos antepassados e podem ser outra vez usados com o mesmo sucesso por nós e por nossos contemporâneos. É por isso que se fala de reevangelização e reavivamento.
Sob a liderança de Samuel, o povo eleito redescobriu dramaticamente a santidade do Senhor. A falta de reverência para com a arca do Senhor (os homens de Bete-Semes olharam para dentro dela), provocou a morte de setenta culpados e traumatizou o povo: “Quem pode permanecer na presença do Senhor, esse Deus santo?” (1 Sm 6.20).
O episódio da arca, a visão de Isaías da santidade de Deus (Is 6.1-7) e a transfiguração de Jesus (Mt 17.1-8) mostraram ao povo, ao profeta, aos três apóstolos, a força e o significado da majestade divina.
Aconteceu também a redescoberta da oração. Depois da “grande matança que o Senhor fizera” em Bete-Semes, “todo o povo de Israel buscava o Senhor com súplicas” (1 Sm 7.2). A oração era o recurso e a solução encontrados por seus antepassados em situações idênticas, principalmente na época de Otoniel (Jz 3.9), Eúde (Jz 3.15), Gideão (Jz 6.6) e Jefté (Jz 10.10).
O povo recém-humilhado pela derrota infligida pelos filisteus redescobriu ainda a necessidade da confissão. Reunidos em Mispá, os Israelitas disseram a Samuel: “Temos pecado contra o Senhor” (1 Sm 7.6).
E, por fim, redescobriram a necessidade da conversão. Logo após o apelo de Samuel, eles “se livraram dos baalins e dos postes sagrados e começaram a prestar culto somente ao Senhor” (1 Sm 7.4).
A plenitude da ascensão
Depois, só depois das redescobertas da santidade de Deus, da oração, da confissão e da conversão, os israelitas obtiveram vitória permanente sobre os filisteus (“os filisteus foram dominados e não voltaram a invadir o território israelita”), recuperaram as cidades tomadas por eles e alcançaram um período de paz com outros inimigos (“e houve também paz entre Israel e os amorreus”). Redescobertas provocam reconquistas: o que se perdeu, acha-se, e o que se foi, volta (1 Sm 7.10-17). Se a plenitude do declínio sempre produz vergonha, humilhação, confusão, insegurança, desânimo, medo, perdas e morte, a plenitude da ascensão invariavelmente produz amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio — a penca de frutos do Espírito de Gálatas 5.22.
Para marcar a mudança entre a plenitude do declínio e a plenitude da ascensão, Samuel ergueu o monumento Ebenézer.
A partir de então, os dois nomes próprios, Ebenézer, nome de uma pedra-monumento, e Icabode, nome de uma criança órfã de pai e mãe ao nascer, são opostos entre si. O nome dado pela mulher de Finéias e o nome dado pelo filho de Ana eternizam o conflito entre a loucura e a sensatez. Ou Icabode liquida Ebenézer ou Ebenézer liquida Icabode. Ontem e hoje.
Nesta matéria:
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Icabode: “Foi banida a glória de Israel”
Uma criancinha nasceu no auge da crise pela qual passou o povo eleito, no final do período dos juízes, por volta do ano 1100 antes de Cristo. O nome dela não poderia ser mais apropriado nem mais sinistro. Icabode, nome dado pela pobre mãe, pouco antes de morrer de complicações de parto, significa explicitamente “a glória se foi de Israel” (1 Sm 4.21, NVI) ou “não há mais glória” (TEB) ou “foi banida a glória de Israel” (CNBB) ou “dissipou-se a glória de Israel” (EPC). A mãe da criança era uma das vítimas da corrupção generalizada, pois seu marido, o sacerdote Finéias, mantinha relações adúlteras com as mulheres que serviam à entrada da Tenda Sagrada, em Siló, um lugar de adoração, a 35 quilômetros ao nordeste de Jerusalém.
O clero em declínio
O sacerdote deveria ser a última pessoa a se corromper, por ele ser o ministro de Deus a serviço do povo. Embora não tivesse cometido os mesmos erros de seus filhos Hofni e Finéias, o sacerdote Eli praticou alguns equívocos graves. O maior deles foi a loucura de honrar seus filhos mais do que ao Senhor (1 Sm 2.29). O outro, foi dispensar à sofrida Ana uma assistência desprovida de compaixão e sabedoria. Ele viu os lábios cerrados da mulher estéril continuamente humilhada pela rival, mas não enxergou seu semblante cerrado, nem ouviu seu choro. Além disso, Eli tratou Ana como uma “filha de Belial” (RA), que significa “mulher vadia” (NVI), “mulher sem moral” (NTLH), “mulher perdida” (CNBB), “uma decaída” (BP), “uma vagabunda” (TEB) e “mulher embriagada” (BV). O sacerdote repreendeu a pessoa inocente e deixou de acusar as pessoas erradas.
Quanto aos filhos e substitutos dele, a Bíblia diz coisas pavorosas: os dois rapazes eram “filhos de Belial” de fato, rapazes ímpios, desonestos, desalmados, vagabundos, imprestáveis. Eram assim porque “não se importavam com o Senhor nem cumpriam os deveres de sacerdotes para com o povo”. Os moços valiam-se da posição de liderança civil e religiosa para explorar economicamente os ofertantes, tomando-lhes à força toda a carne dos sacrifícios, e para explorar sexualmente as mulheres com quem se encontravam em Siló (1 Sm 2.12-17).
Os disparates do declínio
Tomar decisões fora da presença do Senhor é uma das coisas mais arriscadas do mundo. Quando isso acontece, não há sabedoria, não há acerto, não há sucesso. Não obstante, “nessa época os israelitas saíram à guerra contra os filisteus” (1 Sm 4.1). O resultado foi a morte de cerca de quatro mil israelitas.
Para resolver o problema gerado pela guerra inoportuna, a liderança tomou uma medida inoportuna: “Vamos a Siló buscar a arca da aliança do Senhor, para que ele [o Senhor, não ela, a arca] vá conosco e nos salve”. Quando a arca chegou de Siló para o campo de batalha, houve uma euforia inoportuna: “Todos os israelitas gritaram tão alto que o chão estremeceu”. O povo se esqueceu de que o Senhor sem a arca faz proezas, mas a arca sem o Senhor não faz absolutamente nada (1 Sm 4.1-5).
A plenitude do declínio
O resultado amargo da guerra inoportuna, da medida inoportuna e da euforia inoportuna foi a derrota estrondosa de Israel. Naquele dia, o povo da arca lambeu o pó da terra e experimentou uma surpresa enorme (a esperada vitória não aconteceu), uma vergonha enorme (a euforia mostrou-se infantil) e uma humilhação enorme (a arca da Tenda Sagrada foi tomada e levada para dentro do templo de Dagon, deus filisteu, ao lado de sua estátua, uma reedição do que havia acontecido anos atrás com Sansão).
Naquele dia houve uma “grande matança” (NTLH), uma “derrota tremenda” (BP) e o “massacre foi muito grande” (NVI) — Israel perdeu trinta mil homens de infantaria (7,5 vezes a mais do que na batalha anterior) e os dois filhos de Eli — Hofni e Finéias — foram mortos (1 Sm 4.10-11). Ao saber do acontecido em Siló, o velho Eli, de 98 anos, caiu da cadeira para trás, quebrou o pescoço e morreu, depois de ter julgado Israel por quarenta anos.
Quando a notícia da morte do marido e da morte do sogro e, especialmente, do seqüestro da arca chegou à nora de Eli, grávida de nove meses, ela entrou em trabalho de parto e deu à luz um menino, ao qual deu o nome fatídico que recordaria por toda a vida a tragédia daquele dia, o epílogo da soma de todos os pecados de omissão (Eli) e de transgressão (Hofni e Finéias), do clero e do povo.
Antes de ser nome de uma criança desconhecida (nada mais se sabe sobre ela) e distante no tempo (mais de três milênios atrás) e no espaço (na longínqua terra de Canaã), Icabode é uma confissão corajosa e honesta que, uma vez feita por um número razoável de culpados contritos e arrependidos, pode dar início a uma reviravolta em direção a uma situação diametralmente oposta, que fecha o período de declínio e abre o período de ascensão.
Ebenézer: “Até aqui o Senhor nos ajudou”
Por ocasião de sua caminhada para a morte, Jesus disse à multidão que se os seus discípulos “se calarem, as pedras clamarão” (Lc 19.4). As pedras que gritam são aquelas que anunciam e comemoram as intervenções de Deus na história. Além das duas pedras guardadas dentro da Arca do Senhor, nas quais estavam escritos os Dez Mandamentos, havia outros monumentos que lembravam, por exemplo, o lugar onde Deus se revelou a Jacó (Gn 28.18, 35.14), o lugar onde Israel atravessou a seco o rio Jordão (Js 4.20-24) e o lugar onde o povo renovou a sua aliança com Deus logo após a posse da terra prometida (Js 24.26-27). Acompanhando esse salutar costume, o profeta Samuel fez questão de erigir uma pedra nas proximidades de Mispá, a doze quilômetros ao norte de Jerusalém, a qual deu o nome de Ebenézer, que significa “a pedra de ajuda”, para marcar o sucesso do retorno do povo a Deus, pouco depois da plenitude do declínio (1 Sm 7.12).
O clero da ascensão
Ana, aquela mulher de lábios e semblante cerrados que o sacerdote Eli destratou, foi acolhida por Deus e se tornou mãe de quatro rapazes e duas moças (1 Sm 2.12). O primeiro deles foi “devolvido” ao Senhor e tornou-se sacerdote e líder de Israel, logo após a morte de Eli, Hofni e Finéias.
Samuel começou o seu ministério bem cedo, quando era um menino e “o Senhor estava com ele” (1 Sm 3.19), assim como esteve com José (Gn 39.2). Ao contrário de seus antecessores, o rapaz era respeitado em todo o Israel, “Desde Dã até Berseba” (de norte a sul), porque o que ele dizia era válido (1 Sm 3.19-20). Samuel pregava arrependimento e mudança de vida: “Se vocês querem voltar-se para o Senhor de todo o coração, livrem-se então dos deuses estrangeiros e das imagens de Astarote, consagrem-se ao Senhor e prestem culto somente a ele e ele os libertará das mãos dos filisteus” (1 Sm 7.3). Além do mais, o jovem e dedicado sacerdote intercedia pelo povo: “Reúnam todo o Israel em Mispá e eu intercederei ao Senhor em favor de vocês” (1 Sm 7.5, 8-9). Samuel ia de vento em popa e exercia um ministério amplo (decidia questões de Israel em vários lugares) e perseverante (“durante todos os dias de sua vida”). Um ministério assim tem de redundar em muitas bênçãos para o povo.
As redescobertas da ascensão
Na bagagem histórica há enormes tesouros escondidos que precisam ser redescobertos. Eles foram usados com sucesso pelos nossos antepassados e podem ser outra vez usados com o mesmo sucesso por nós e por nossos contemporâneos. É por isso que se fala de reevangelização e reavivamento.
Sob a liderança de Samuel, o povo eleito redescobriu dramaticamente a santidade do Senhor. A falta de reverência para com a arca do Senhor (os homens de Bete-Semes olharam para dentro dela), provocou a morte de setenta culpados e traumatizou o povo: “Quem pode permanecer na presença do Senhor, esse Deus santo?” (1 Sm 6.20).
O episódio da arca, a visão de Isaías da santidade de Deus (Is 6.1-7) e a transfiguração de Jesus (Mt 17.1-8) mostraram ao povo, ao profeta, aos três apóstolos, a força e o significado da majestade divina.
Aconteceu também a redescoberta da oração. Depois da “grande matança que o Senhor fizera” em Bete-Semes, “todo o povo de Israel buscava o Senhor com súplicas” (1 Sm 7.2). A oração era o recurso e a solução encontrados por seus antepassados em situações idênticas, principalmente na época de Otoniel (Jz 3.9), Eúde (Jz 3.15), Gideão (Jz 6.6) e Jefté (Jz 10.10).
O povo recém-humilhado pela derrota infligida pelos filisteus redescobriu ainda a necessidade da confissão. Reunidos em Mispá, os Israelitas disseram a Samuel: “Temos pecado contra o Senhor” (1 Sm 7.6).
E, por fim, redescobriram a necessidade da conversão. Logo após o apelo de Samuel, eles “se livraram dos baalins e dos postes sagrados e começaram a prestar culto somente ao Senhor” (1 Sm 7.4).
A plenitude da ascensão
Depois, só depois das redescobertas da santidade de Deus, da oração, da confissão e da conversão, os israelitas obtiveram vitória permanente sobre os filisteus (“os filisteus foram dominados e não voltaram a invadir o território israelita”), recuperaram as cidades tomadas por eles e alcançaram um período de paz com outros inimigos (“e houve também paz entre Israel e os amorreus”). Redescobertas provocam reconquistas: o que se perdeu, acha-se, e o que se foi, volta (1 Sm 7.10-17). Se a plenitude do declínio sempre produz vergonha, humilhação, confusão, insegurança, desânimo, medo, perdas e morte, a plenitude da ascensão invariavelmente produz amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio — a penca de frutos do Espírito de Gálatas 5.22.
Para marcar a mudança entre a plenitude do declínio e a plenitude da ascensão, Samuel ergueu o monumento Ebenézer.
A partir de então, os dois nomes próprios, Ebenézer, nome de uma pedra-monumento, e Icabode, nome de uma criança órfã de pai e mãe ao nascer, são opostos entre si. O nome dado pela mulher de Finéias e o nome dado pelo filho de Ana eternizam o conflito entre a loucura e a sensatez. Ou Icabode liquida Ebenézer ou Ebenézer liquida Icabode. Ontem e hoje.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Os Ensinos de Jesus
Jesus foi o maior professor que já viveu. No entanto ele era muito mais que isso. Como Filho de Deus, os seus ensinamentos eram a verdade. Sua missão era instruir aos outros como conhecer a Deus. Sua mensagem principal era que Deus queria nos amar e nos conhecer. Ele ensinava enquanto andava com os seus seguidores. Ele ensinou de um barco, de um monte, de uma casa e do templo. Ele ensinava em sermões, mas ele preferia usar uma história ou uma parábola. Muitas pessoas têm perguntas sobre o que que Jesus falou sobre vários tópicos. O que que ele ensinou sobre Deus? O que ele pensava de si próprio? O que que ele queria dizer quando ele falou do reino? Qual era o significado de sua morte? O que que ele falou do Espírito Santo? Como ele descreveu os seres humanos e suas necessidades? E a igreja cristã? Ele ensinou alguma coisa sobre o fim do mundo? Quais eram as principais características de seus ensinamentos morais?
1- OS ENSINAMENTOS SOBRE DEUS
Qualquer um que chega aos ensinamentos de Jesus depois de ter lido o Velho Testamento, percebe de cara que os ensinamentos sobre Deus são paralelos. Jesus ensinou que Deus é o Criador que se preocupa com a sua criação e cuida dela desde as menores criaturas como o pardal (Mateus 10:29). Não a um suporte nos ensinamentos de Jesus para a visão que diz que Deus não se importa com o mundo que ele criou. Jesus nos lembra que ele é um Deus de detalhes - intimamente preocupado com a nossa vida. Um dos títulos mais característicos que Jesus usou para Deus foi Pai. Isso não era novidade, pois essa idéia ocorre no Velho Testamento, aonde Deus é visto como o Pai de seu povo. Esse tipo de paternidade era nacional ao invés de pessoal. No período entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, os judeus consideravam Deus tão santo que ele foi removido do contato imediato com os compromissos humanos. Na verdade, eles acreditavam que tinha que haver um mediador entre Deus e o povo. Essa noção exaltada de Deus contradizia a idéia de Deus como um Pai pessoal e amoroso. É por causa disso que os ensinamentos de Jesus quanto à paternidade pessoal é tão única. Há alguma evidência nos ensinamentos judaicos dizendo para orar a Deus como "Nosso Pai". No entanto, o que distingui Jesus de seus contemporâneos é que a paternidade de Deus era o centro de seus ensinamentos. A relação pai e filho é particularmente vívida no evangelho de João, aonde Jesus como o Filho é visto como tendo uma comunhão íntima com o Deus Pai. Isso aparece fortemente na oração de Jesus em João 17 e nas afirmações freqüentes que o Pai tinha mandado o Filho e que o Filho estava cumprindo a vontade do Pai. È esse forte relacionamento entre Deus e Jesus em termos de Pai e Filho que fez Jesus ensinar as pessoas a se aproximarem de Deus da mesma maneira.
2- ENSINAMENTOS SOBRE Sí PRÓPRIO
O que Jesus falou de sí próprio é de muita importância, pois foi isso que a igreja primitiva veio a ensinar sobre ele. Jesus usou alguns títulos para se descrever ou os aceitava quando os outros os usavam.
FILHO DO HOMEM
O título mais usado é Filho do Homem. Algumas vezes ele relacionava isso diretamente na sua ministração pública, como por exemplo quando ele disse que o Filho do Homem era o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou que o Filho do Homem tinha o poder de perdoar os pecados (2:10). Às vezes os dizeres lidavam com o seu sofrimento, como quando Jesus falou que o Filho do Homem tinha que sofrer várias coisas (8:31; note que Mateus 16:21 usa "ele" ao invés de "Filho do Homem"). Em outros trechos a referência é para uma aparição futura, como quando ele disse ao sumo sacerdote que ele veria o Filho do Homem assentado a destra de Deus vindo sobre as nuvens do céu (Marcos 14:62). O que que Jesus quis dizer com o título, e porque que ele usou? A razão mais provável é porque ele queria evitar o termo Messias, que já carregava muitas implicações políticas.
MESSIAS
O termo "Messias" ou "Cristo", não pertencem estritamente aos ensinamentos de Jesus, já que ele mesmo nunca usou. No entanto, ele aceitou esse título quando foi usado por Pedro. Ele também não negou ser o Messias quando respondeu ao sumo sacerdote que perguntou se ele era o Messias. No evangelho de João, André diz a Pedro que havia achado o Messias (João 1:41); a mulher em Samaria também conversa com Jesus e ele revela que ele é o Messias (4:25-26). Havia uma expectativa comum entre os judeus que o libertador viria para derrubar os seus inimigos políticos, os romanos. Havia várias idéias sobre a sua origem (um líder militar ou um guerreiro celestial) e seus métodos.
FILHO DE DEUS
O título "Filho de Deus" ocorre principalmente no evangelho de João. Tanto Marcos como João consideravam Jesus assim (compare Marcos 1:1 e João 20:30-31). Há algumas passagens aonde o Messias é ligado ao Filho de Deus e que Jesus não rejeita nenhum dos títulos (compare a Mateus 16:16). Mas nos ensinamentos de Jesus, uma passagem faz ficar muito clara a relação especial que Jesus tinha com Deus como Filho (Mateus 11:27; veja também Lucas 10:22). Muitas passagens parecidas no evangelho de João, no entanto, são mais explicitas. O Filho é inquestionavelmente pré-existente - já vivia antes do tempo começar. Jesus sabe que ele veio do Pai e retornaria ao Pai. Jesus se considerava divino - ele era inteiramente Deus. No entanto, João retrata Jesus mais claramente também na sua natureza terrena - ele também era inteiramente humano. Jesus não explicou em nenhuma parte de seus ensinamentos como que Deus poderia se tornar homem, mas ele assumiu isso como um fato. Como Filho de Deus, ele ensinou com a autoridade de Deus.
3- ENSINAMENTOS SOBRE O REINO DE DEUS
Ninguém pode ler os evangelhos sinópticos sem notar que o "reino de Deus" (ou dos céus) aparece freqüentemente. Muitas das parábolas de Jesus são especificamente chamadas de parábolas do reino. O conceito de Jesus sobre o reino era uma idéia básica do evangelho cristão. A idéia principal é o reinado de Deus sobre as pessoas ao invés de um reino físico que pertence a Deus. Em outras palavras, a ênfase está no reinado ativo de Deus como Rei. O reino de Deus consiste do relacionamento entre os membros e o Rei. Também significa que o reino não será expresso em termos institucionais.
O REINADO PRESENTE
Em Lucas 17:20-21 fica claro que o reino era um tema de interesse comum, aonde os fariseus perguntaram a Jesus quando viria. Eles estavam esperando que o Messias estabelecesse um derrubamento político dos romanos. Sua resposta, que estava "entre eles", é claramente uma idéia presente. Espíritos imundos também foram exorcizados como evidência que o reinado havia chegado (Mateus 12:28; Lucas 11:20). Além disso, Jesus menciona que o reino havia sido vigorosamente avançado (Mateus 11:12), mas não por métodos revolucionários. Ainda, alguma coisa dinâmica já estava acontecendo. Essa idéia de poder dinâmico é um dos traços mais característicos do reino. Jesus falou em amarrar os homens fortes e armados (Lucas 11:21-22), o que mostra que no seu ministério ele esperava dar uma demonstração poderosa contra as forças das trevas. É evidente que o reino que Jesus proclamava, presente ou futuro, era um reino aonde Deus era supremo. O reino era parte de seu ministério, onde Deus estava trazendo a libertação espiritual para o seu povo. Além disso, os ensinamentos de Jesus sobre o reino é uma parte da mensagem total. Nenhuma parte dessa mensagem pode ser separada de qualquer outra parte sem que o resto seja distorcido.
O REINO FUTURO
As parábolas têm os ensinamentos mais claros no aspecto futuro do reino (Mateus 13). Jesus falou do uso futuro da imagem retirada da literatura judaica. Ele relaciona nuvens, glória e anjos com a vinda do Filho do Homem (Marcos 13:26-27). Mateus fala de um som de trombeta, outro traço familiar (Mateus 24:31). Vários traços das parábolas do reino nos dá a mais clara idéia da natureza do reino. A condição de membro do reino não é considerada universal. Os membros do reino são aqueles que escutam e entendem a palavra do reino (Mateus 13:23). Apesar de todas as nossas diferenças raciais, culturais e de gênero só existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são salvas e as que não são. Cada pessoa responde individualmente a oferta de salvação oferecida por Jesus para que seja parte do reino. Há uma ênfase na parábola sobre o crescimento da semente de mostarda, aonde um pequeno começo cresce para se tornar uma grande coisa.
4- OS ENSINAMENTOS SOBRE A SUA PRÓPRIA MORTE
O anunciamento do reino deve ser ligado à abordagem de Jesus a sua própria morte. Será que Jesus via a sua morte como uma parte chave de sua missão? Alguns acreditam que ele terminou a vida desiludido com algum tipo de desejo de morte. No entanto, sua morte não foi um desvio de sua missão. Isso era inteiramente a sua missão. Jesus sabia que os detalhes de sua vida eram a realização das escrituras (compare a Mateus 26:24; 56; Marcos 9:12; Lucas 18:31; 24:25-27, 44-45). O sofrimento de Jesus é o assunto da profecia do Velho Testamento. Ele conhecia as previsões do Velho Testamento e reconhecia que elas só poderiam se realizar através de seu próprio sofrimento. Evidentemente que Jesus via a sua morte como um sacrifício. Na última ceia, o cálice é ligado ao sangue da nova aliança, que é conhecida como sendo para a "remissão dos pecados" (Mateus 26:26-28). Nenhuma explicação é dada sobre a maneira em que a morte que estava próxima, simbolizada pelo pão partido e pelo vinho servido, traria o perdão dos pecados. Mas a igreja primitiva entendeu que Cristo morreu pelos nossos pecados (compare a 1 Coríntios 15:3). A idéia da nova aliança é paralela a Velha aliança, que de acordo com Êxodo 24, foi selada com o sangue de um sacrifício. Jesus tinha isso em mente quando ele falou da nova aliança. Também era parecido com a idéia expressada em Jeremias 31, que se refere a uma aliança escrita no coração ao invés de numa pedra. Na oração de Jesus em João 17, ao encarar a cruz, ele declara que ele terminou a obra que o Pai deu a ele (17:4). Isso é reforçado quando ele fala, já na cruz "está consumado", que só João menciona (19:30). Esse senso de missão cumprida da um ar de triunfo para o que de outra maneira, poderia ser visto como um desastre. Jesus não foi assassinado. Ele deu a sua vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Apesar dos homens terem colocado ele numa cruz superficialmente, o amor dele por todo o povo de Deus é o que o manteu ali até o fim.
5- OS ENSINAMENTOS SOBRE O ESPíRITO SANTO
Em vários dos eventos principais na vida de Jesus, os escritores dos evangelhos notam a atividade do Espírito Santo. Por exemplo, o nascimento virgem, o batismo de Jesus e a sua tentação mencionam o Espírito. A maioria dos ensinamentos vem dos evangelhos de João. Quando Jesus começou a pregar o seu ministério em Nazaré, de acordo com Lucas, ele leu o depoimento em Isaías 61:1-2 sobre o Espírito de Deus e aplicou a ele. Ele viu o Espírito marcando o começo de seu ministério. Ele foi acusado de expulsar demônios como Belzebu, príncipe dos demônios. No entanto, ele estava realmente expulsando espíritos imundos pelo Espírito de Deus (Mateus 12:28). Ele era, além disso, sensível a seriedade de blasfemar contra o Espírito, que ele implica que os seus acusadores estavam perigando fazer. Criticar o seu ministério era criticar o mover do Espírito.
Enquanto avisava os seus discípulos que eles encontrariam com a oposição, Jesus os assegurou que o Espírito os apoiaria quando eles fossem forçados a encontrar com reis e governadores (Mateus 10:19-20; Marcos 13:11). De fato, ele falou que o Espírito continuaria a falar através deles muito tempo depois que Jesus tivesse retornado ao céu. Lucas registra a promessa de Jesus que Deus daria o Espírito Santo para aqueles que pedissem (Lucas 11:13), como um pai dá bons presentes para os seus filhos. Nós geralmente pedimos a Deus por paz, propósito ou proteção. No entanto, Deus considera o Espírito Santo o melhor presente que ele pode dar a seus filhos. Em uma outra ocasião, Jesus reconheceu que Davi havia escrito o Salmo 110 (Marcos 12:36) com a influência do Espírito. Como resultado desse e de outros exemplos, sabemos que a bíblia não é um livro comum escrito por homens. De fato, o Espírito Santo inspirou as escrituras.
SALVAÇÃO
O evangelho de João nos dá um desenvolvimento mais detalhado de o que Jesus ensinou sobre o Espírito. Os ensinamentos do Espírito são geralmente ligados aos ensinamentos de Jesus sobre dar a vida eterna a aqueles que acreditassem nele e o recebessem. Quando ele falou com Nicodemos sobre o novo nascimento e a vida eterna, Jesus também falou do Espírito (João 3:3-8, 15-16). Quando ele falou da água da vida para a mulher samaritana, ele também falou do Espírito (4:14, 23-24). Por toda a escritura, Jesus declara a várias pessoas que ele poderia lhes dar a vida eterna se eles acreditassem nele. Ele prometeu a água da vida, o pão da vida e a luz da vida, mas eles só receberiam a vida eterna quando viesse o Espírito depois de sua ressurreição. Jesus disse "É o Espírito que dá a vida eterna" (João 6:63). Quando o Espírito se tornasse disponível, eles poderiam ter vida. Uma vez que Jesus havia sido glorificado através de sua ressurreição, o Espírito de Jesus glorificado estaria disponível a todos aqueles que cressem.
A SEGUNDA VINDA
Ele falou para os discípulos que o Filho do Homem viria com os seus anjos na glória de seu Pai (Mateus 16:27). Ele descreve o Filho do Homem vindo em nuvens com poder e glória (Marcos 13:26). Jesus descreve vários sinais que precederia a sua segunda vinda. Ele falou de guerras, conflitos, terremotos, fome e distúrbios nos céus. O evangelho seria primeiramente pregado a todas as nações. Ao mesmo tempo falsos "Cristos" surgiriam. Jesus deu vários detalhes de seu retorno para encorajar os seus discípulos a encararem a perseguição. Os discípulos teriam que vigiar, pois a vinda aconteceria inesperadamente como um ladrão na noite. Jesus disse que nem ele mesmo sabia quando isso aconteceria (Marcos 13:32).
RESSURREIÇÃO
Um outro tema importante afetando o futuro é enfatizado nos ensinamentos de Cristo sobre a ressurreição. Os saduceus não acreditavam na ressurreição do corpo. Eles tentaram enganar Jesus com uma pergunta sobre uma mulher que havia se casado sete vezes. Eles queriam saber esposa de qual dos sete maridos ela seria depois da ressurreição (Marcos 12:18-27). Jesus apontou que não haveria casamento quando os mortos ressurgissem. A idéia dos saduceus sobre a ressurreição estava claramente errada. Os ensinamentos de Jesus seriam como os anjos. Não há dúvida sobre a ressurreição dos mortos, apesar de não nos ser dada informações específicas sobre o corpo resurreto.
JULGAMENTO
Jesus contou uma história sobre um homem rico e um homem pobre que morreram (Lucas 16:19-31). Na vida após a morte, o homem rico gritava no tormento, enquanto o homem pobre curtia o estado de benção. A distinção entre os dois homens nos dá uma dica do julgamento, apesar de não nos ser falado como essa distinção é feita. Em outros lugares de seus ensinamentos, Jesus disse que o requisito vital é a fé. A conversa entre Jesus e o ladrão que estava morrendo na cruz ao seu lado, sugere que o ladrão arrependido foi salvo (Lucas 23:42-43). O tema de recompensa e punição é visto em muitas passagens. Em Mateus 16:27, Jesus diz que o Filho do Homem recompensará todos de acordo com o que ele(a) fez. Aqueles que são inúteis serão punidos nas trevas (25:30). Mais adiante, Jesus fala de um dia de julgamento, no qual homens e mulheres prestarão contas até mesmo de suas palavras descuidadas (12:36-37). Entre todas as afirmações solenes de Jesus estão aquelas aonde ele fala do inferno. Seus ensinamentos sobre punição eterna para injustos (Mateus 25:41,46) são o oposto para a vida eterna prometida para os justos. Ele disse que seus discípulos teriam um lugar preparado para eles no céu (João 14:2), e ele também falou de um Livro da Vida aonde o nome de todos aqueles que crêem está escrito (Lucas 10:20).
Jesus foi o maior professor que já viveu. No entanto ele era muito mais que isso. Como Filho de Deus, os seus ensinamentos eram a verdade. Sua missão era instruir aos outros como conhecer a Deus. Sua mensagem principal era que Deus queria nos amar e nos conhecer. Ele ensinava enquanto andava com os seus seguidores. Ele ensinou de um barco, de um monte, de uma casa e do templo. Ele ensinava em sermões, mas ele preferia usar uma história ou uma parábola. Muitas pessoas têm perguntas sobre o que que Jesus falou sobre vários tópicos. O que que ele ensinou sobre Deus? O que ele pensava de si próprio? O que que ele queria dizer quando ele falou do reino? Qual era o significado de sua morte? O que que ele falou do Espírito Santo? Como ele descreveu os seres humanos e suas necessidades? E a igreja cristã? Ele ensinou alguma coisa sobre o fim do mundo? Quais eram as principais características de seus ensinamentos morais?
1- OS ENSINAMENTOS SOBRE DEUS
Qualquer um que chega aos ensinamentos de Jesus depois de ter lido o Velho Testamento, percebe de cara que os ensinamentos sobre Deus são paralelos. Jesus ensinou que Deus é o Criador que se preocupa com a sua criação e cuida dela desde as menores criaturas como o pardal (Mateus 10:29). Não a um suporte nos ensinamentos de Jesus para a visão que diz que Deus não se importa com o mundo que ele criou. Jesus nos lembra que ele é um Deus de detalhes - intimamente preocupado com a nossa vida. Um dos títulos mais característicos que Jesus usou para Deus foi Pai. Isso não era novidade, pois essa idéia ocorre no Velho Testamento, aonde Deus é visto como o Pai de seu povo. Esse tipo de paternidade era nacional ao invés de pessoal. No período entre o Velho Testamento e o Novo Testamento, os judeus consideravam Deus tão santo que ele foi removido do contato imediato com os compromissos humanos. Na verdade, eles acreditavam que tinha que haver um mediador entre Deus e o povo. Essa noção exaltada de Deus contradizia a idéia de Deus como um Pai pessoal e amoroso. É por causa disso que os ensinamentos de Jesus quanto à paternidade pessoal é tão única. Há alguma evidência nos ensinamentos judaicos dizendo para orar a Deus como "Nosso Pai". No entanto, o que distingui Jesus de seus contemporâneos é que a paternidade de Deus era o centro de seus ensinamentos. A relação pai e filho é particularmente vívida no evangelho de João, aonde Jesus como o Filho é visto como tendo uma comunhão íntima com o Deus Pai. Isso aparece fortemente na oração de Jesus em João 17 e nas afirmações freqüentes que o Pai tinha mandado o Filho e que o Filho estava cumprindo a vontade do Pai. È esse forte relacionamento entre Deus e Jesus em termos de Pai e Filho que fez Jesus ensinar as pessoas a se aproximarem de Deus da mesma maneira.
2- ENSINAMENTOS SOBRE Sí PRÓPRIO
O que Jesus falou de sí próprio é de muita importância, pois foi isso que a igreja primitiva veio a ensinar sobre ele. Jesus usou alguns títulos para se descrever ou os aceitava quando os outros os usavam.
FILHO DO HOMEM
O título mais usado é Filho do Homem. Algumas vezes ele relacionava isso diretamente na sua ministração pública, como por exemplo quando ele disse que o Filho do Homem era o Senhor do sábado (Marcos 2:28), ou que o Filho do Homem tinha o poder de perdoar os pecados (2:10). Às vezes os dizeres lidavam com o seu sofrimento, como quando Jesus falou que o Filho do Homem tinha que sofrer várias coisas (8:31; note que Mateus 16:21 usa "ele" ao invés de "Filho do Homem"). Em outros trechos a referência é para uma aparição futura, como quando ele disse ao sumo sacerdote que ele veria o Filho do Homem assentado a destra de Deus vindo sobre as nuvens do céu (Marcos 14:62). O que que Jesus quis dizer com o título, e porque que ele usou? A razão mais provável é porque ele queria evitar o termo Messias, que já carregava muitas implicações políticas.
MESSIAS
O termo "Messias" ou "Cristo", não pertencem estritamente aos ensinamentos de Jesus, já que ele mesmo nunca usou. No entanto, ele aceitou esse título quando foi usado por Pedro. Ele também não negou ser o Messias quando respondeu ao sumo sacerdote que perguntou se ele era o Messias. No evangelho de João, André diz a Pedro que havia achado o Messias (João 1:41); a mulher em Samaria também conversa com Jesus e ele revela que ele é o Messias (4:25-26). Havia uma expectativa comum entre os judeus que o libertador viria para derrubar os seus inimigos políticos, os romanos. Havia várias idéias sobre a sua origem (um líder militar ou um guerreiro celestial) e seus métodos.
FILHO DE DEUS
O título "Filho de Deus" ocorre principalmente no evangelho de João. Tanto Marcos como João consideravam Jesus assim (compare Marcos 1:1 e João 20:30-31). Há algumas passagens aonde o Messias é ligado ao Filho de Deus e que Jesus não rejeita nenhum dos títulos (compare a Mateus 16:16). Mas nos ensinamentos de Jesus, uma passagem faz ficar muito clara a relação especial que Jesus tinha com Deus como Filho (Mateus 11:27; veja também Lucas 10:22). Muitas passagens parecidas no evangelho de João, no entanto, são mais explicitas. O Filho é inquestionavelmente pré-existente - já vivia antes do tempo começar. Jesus sabe que ele veio do Pai e retornaria ao Pai. Jesus se considerava divino - ele era inteiramente Deus. No entanto, João retrata Jesus mais claramente também na sua natureza terrena - ele também era inteiramente humano. Jesus não explicou em nenhuma parte de seus ensinamentos como que Deus poderia se tornar homem, mas ele assumiu isso como um fato. Como Filho de Deus, ele ensinou com a autoridade de Deus.
3- ENSINAMENTOS SOBRE O REINO DE DEUS
Ninguém pode ler os evangelhos sinópticos sem notar que o "reino de Deus" (ou dos céus) aparece freqüentemente. Muitas das parábolas de Jesus são especificamente chamadas de parábolas do reino. O conceito de Jesus sobre o reino era uma idéia básica do evangelho cristão. A idéia principal é o reinado de Deus sobre as pessoas ao invés de um reino físico que pertence a Deus. Em outras palavras, a ênfase está no reinado ativo de Deus como Rei. O reino de Deus consiste do relacionamento entre os membros e o Rei. Também significa que o reino não será expresso em termos institucionais.
O REINADO PRESENTE
Em Lucas 17:20-21 fica claro que o reino era um tema de interesse comum, aonde os fariseus perguntaram a Jesus quando viria. Eles estavam esperando que o Messias estabelecesse um derrubamento político dos romanos. Sua resposta, que estava "entre eles", é claramente uma idéia presente. Espíritos imundos também foram exorcizados como evidência que o reinado havia chegado (Mateus 12:28; Lucas 11:20). Além disso, Jesus menciona que o reino havia sido vigorosamente avançado (Mateus 11:12), mas não por métodos revolucionários. Ainda, alguma coisa dinâmica já estava acontecendo. Essa idéia de poder dinâmico é um dos traços mais característicos do reino. Jesus falou em amarrar os homens fortes e armados (Lucas 11:21-22), o que mostra que no seu ministério ele esperava dar uma demonstração poderosa contra as forças das trevas. É evidente que o reino que Jesus proclamava, presente ou futuro, era um reino aonde Deus era supremo. O reino era parte de seu ministério, onde Deus estava trazendo a libertação espiritual para o seu povo. Além disso, os ensinamentos de Jesus sobre o reino é uma parte da mensagem total. Nenhuma parte dessa mensagem pode ser separada de qualquer outra parte sem que o resto seja distorcido.
O REINO FUTURO
As parábolas têm os ensinamentos mais claros no aspecto futuro do reino (Mateus 13). Jesus falou do uso futuro da imagem retirada da literatura judaica. Ele relaciona nuvens, glória e anjos com a vinda do Filho do Homem (Marcos 13:26-27). Mateus fala de um som de trombeta, outro traço familiar (Mateus 24:31). Vários traços das parábolas do reino nos dá a mais clara idéia da natureza do reino. A condição de membro do reino não é considerada universal. Os membros do reino são aqueles que escutam e entendem a palavra do reino (Mateus 13:23). Apesar de todas as nossas diferenças raciais, culturais e de gênero só existem dois tipos de pessoas no mundo: as que são salvas e as que não são. Cada pessoa responde individualmente a oferta de salvação oferecida por Jesus para que seja parte do reino. Há uma ênfase na parábola sobre o crescimento da semente de mostarda, aonde um pequeno começo cresce para se tornar uma grande coisa.
4- OS ENSINAMENTOS SOBRE A SUA PRÓPRIA MORTE
O anunciamento do reino deve ser ligado à abordagem de Jesus a sua própria morte. Será que Jesus via a sua morte como uma parte chave de sua missão? Alguns acreditam que ele terminou a vida desiludido com algum tipo de desejo de morte. No entanto, sua morte não foi um desvio de sua missão. Isso era inteiramente a sua missão. Jesus sabia que os detalhes de sua vida eram a realização das escrituras (compare a Mateus 26:24; 56; Marcos 9:12; Lucas 18:31; 24:25-27, 44-45). O sofrimento de Jesus é o assunto da profecia do Velho Testamento. Ele conhecia as previsões do Velho Testamento e reconhecia que elas só poderiam se realizar através de seu próprio sofrimento. Evidentemente que Jesus via a sua morte como um sacrifício. Na última ceia, o cálice é ligado ao sangue da nova aliança, que é conhecida como sendo para a "remissão dos pecados" (Mateus 26:26-28). Nenhuma explicação é dada sobre a maneira em que a morte que estava próxima, simbolizada pelo pão partido e pelo vinho servido, traria o perdão dos pecados. Mas a igreja primitiva entendeu que Cristo morreu pelos nossos pecados (compare a 1 Coríntios 15:3). A idéia da nova aliança é paralela a Velha aliança, que de acordo com Êxodo 24, foi selada com o sangue de um sacrifício. Jesus tinha isso em mente quando ele falou da nova aliança. Também era parecido com a idéia expressada em Jeremias 31, que se refere a uma aliança escrita no coração ao invés de numa pedra. Na oração de Jesus em João 17, ao encarar a cruz, ele declara que ele terminou a obra que o Pai deu a ele (17:4). Isso é reforçado quando ele fala, já na cruz "está consumado", que só João menciona (19:30). Esse senso de missão cumprida da um ar de triunfo para o que de outra maneira, poderia ser visto como um desastre. Jesus não foi assassinado. Ele deu a sua vida como um sacrifício pelos nossos pecados. Apesar dos homens terem colocado ele numa cruz superficialmente, o amor dele por todo o povo de Deus é o que o manteu ali até o fim.
5- OS ENSINAMENTOS SOBRE O ESPíRITO SANTO
Em vários dos eventos principais na vida de Jesus, os escritores dos evangelhos notam a atividade do Espírito Santo. Por exemplo, o nascimento virgem, o batismo de Jesus e a sua tentação mencionam o Espírito. A maioria dos ensinamentos vem dos evangelhos de João. Quando Jesus começou a pregar o seu ministério em Nazaré, de acordo com Lucas, ele leu o depoimento em Isaías 61:1-2 sobre o Espírito de Deus e aplicou a ele. Ele viu o Espírito marcando o começo de seu ministério. Ele foi acusado de expulsar demônios como Belzebu, príncipe dos demônios. No entanto, ele estava realmente expulsando espíritos imundos pelo Espírito de Deus (Mateus 12:28). Ele era, além disso, sensível a seriedade de blasfemar contra o Espírito, que ele implica que os seus acusadores estavam perigando fazer. Criticar o seu ministério era criticar o mover do Espírito.
Enquanto avisava os seus discípulos que eles encontrariam com a oposição, Jesus os assegurou que o Espírito os apoiaria quando eles fossem forçados a encontrar com reis e governadores (Mateus 10:19-20; Marcos 13:11). De fato, ele falou que o Espírito continuaria a falar através deles muito tempo depois que Jesus tivesse retornado ao céu. Lucas registra a promessa de Jesus que Deus daria o Espírito Santo para aqueles que pedissem (Lucas 11:13), como um pai dá bons presentes para os seus filhos. Nós geralmente pedimos a Deus por paz, propósito ou proteção. No entanto, Deus considera o Espírito Santo o melhor presente que ele pode dar a seus filhos. Em uma outra ocasião, Jesus reconheceu que Davi havia escrito o Salmo 110 (Marcos 12:36) com a influência do Espírito. Como resultado desse e de outros exemplos, sabemos que a bíblia não é um livro comum escrito por homens. De fato, o Espírito Santo inspirou as escrituras.
SALVAÇÃO
O evangelho de João nos dá um desenvolvimento mais detalhado de o que Jesus ensinou sobre o Espírito. Os ensinamentos do Espírito são geralmente ligados aos ensinamentos de Jesus sobre dar a vida eterna a aqueles que acreditassem nele e o recebessem. Quando ele falou com Nicodemos sobre o novo nascimento e a vida eterna, Jesus também falou do Espírito (João 3:3-8, 15-16). Quando ele falou da água da vida para a mulher samaritana, ele também falou do Espírito (4:14, 23-24). Por toda a escritura, Jesus declara a várias pessoas que ele poderia lhes dar a vida eterna se eles acreditassem nele. Ele prometeu a água da vida, o pão da vida e a luz da vida, mas eles só receberiam a vida eterna quando viesse o Espírito depois de sua ressurreição. Jesus disse "É o Espírito que dá a vida eterna" (João 6:63). Quando o Espírito se tornasse disponível, eles poderiam ter vida. Uma vez que Jesus havia sido glorificado através de sua ressurreição, o Espírito de Jesus glorificado estaria disponível a todos aqueles que cressem.
A SEGUNDA VINDA
Ele falou para os discípulos que o Filho do Homem viria com os seus anjos na glória de seu Pai (Mateus 16:27). Ele descreve o Filho do Homem vindo em nuvens com poder e glória (Marcos 13:26). Jesus descreve vários sinais que precederia a sua segunda vinda. Ele falou de guerras, conflitos, terremotos, fome e distúrbios nos céus. O evangelho seria primeiramente pregado a todas as nações. Ao mesmo tempo falsos "Cristos" surgiriam. Jesus deu vários detalhes de seu retorno para encorajar os seus discípulos a encararem a perseguição. Os discípulos teriam que vigiar, pois a vinda aconteceria inesperadamente como um ladrão na noite. Jesus disse que nem ele mesmo sabia quando isso aconteceria (Marcos 13:32).
RESSURREIÇÃO
Um outro tema importante afetando o futuro é enfatizado nos ensinamentos de Cristo sobre a ressurreição. Os saduceus não acreditavam na ressurreição do corpo. Eles tentaram enganar Jesus com uma pergunta sobre uma mulher que havia se casado sete vezes. Eles queriam saber esposa de qual dos sete maridos ela seria depois da ressurreição (Marcos 12:18-27). Jesus apontou que não haveria casamento quando os mortos ressurgissem. A idéia dos saduceus sobre a ressurreição estava claramente errada. Os ensinamentos de Jesus seriam como os anjos. Não há dúvida sobre a ressurreição dos mortos, apesar de não nos ser dada informações específicas sobre o corpo resurreto.
JULGAMENTO
Jesus contou uma história sobre um homem rico e um homem pobre que morreram (Lucas 16:19-31). Na vida após a morte, o homem rico gritava no tormento, enquanto o homem pobre curtia o estado de benção. A distinção entre os dois homens nos dá uma dica do julgamento, apesar de não nos ser falado como essa distinção é feita. Em outros lugares de seus ensinamentos, Jesus disse que o requisito vital é a fé. A conversa entre Jesus e o ladrão que estava morrendo na cruz ao seu lado, sugere que o ladrão arrependido foi salvo (Lucas 23:42-43). O tema de recompensa e punição é visto em muitas passagens. Em Mateus 16:27, Jesus diz que o Filho do Homem recompensará todos de acordo com o que ele(a) fez. Aqueles que são inúteis serão punidos nas trevas (25:30). Mais adiante, Jesus fala de um dia de julgamento, no qual homens e mulheres prestarão contas até mesmo de suas palavras descuidadas (12:36-37). Entre todas as afirmações solenes de Jesus estão aquelas aonde ele fala do inferno. Seus ensinamentos sobre punição eterna para injustos (Mateus 25:41,46) são o oposto para a vida eterna prometida para os justos. Ele disse que seus discípulos teriam um lugar preparado para eles no céu (João 14:2), e ele também falou de um Livro da Vida aonde o nome de todos aqueles que crêem está escrito (Lucas 10:20).
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
conheça jesus
6. Jesus: único, incomparável, maravilhoso – em Sua Palavra
O historiador Philip Schaff escreveu sobre Jesus: "...Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna". Outra pessoa expressou-se sobre as palavras de Jesus da seguinte maneira: "São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam. Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). Jesus jamais falou palavras vãs. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações."
Apocalipse 19 descreve a volta de Jesus. Ali é dito que Ele voltará como Senhor dos senhores e Rei de todos os reis. Nesse contexto a Escritura diz: "...está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus" (Apocalipse 19.13).
O próprio Jesus profetizou que Seu Evangelho seria levado até aos confins da terra, o que acontece até os dias de hoje (Mateus 24.14). Jesus disse isso quando tinha apenas doze discípulos simples e falhos. Ele sabia que um deles iria traí-lO, que outro iria negá-lO e que quase todos iriam fugir de medo. Como era possível que Jesus fizesse uma profecia dessas diante de tais circunstâncias? Apenas por um motivo: porque Ele é a Verdade. Só Ele tem o poder de cumprir todas as promessas que faz.
Napoleão reconheceu no fim de sua vida: "Morro antes da hora, e meu corpo será devolvido à terra para tornar-se alimento para os vermes. Este é o destino reservado para o grande Napoleão. Que imenso abismo entre minha profunda miséria e o eterno Reino de Cristo, pregado, amado, louvado e espalhado por toda a terra."
Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a Sua Igreja (Mateus 16.18). Reinos e impérios, ditadores e poderosos sucumbiram. Muitos deles foram inimigos dos cristãos, mas não conseguiram exterminar o cristianismo; pelo contrário, ele cresceu. Devemos ter em mente que ainda não existia a Igreja na ocasião em que Jesus fez essa promessa. Como era possível que Ele soubesse que as portas do Inferno não iriam prevalecer sobre os Seus seguidores? Porque Jesus é muito mais que um simples homem!
Jesus profetizou a destruição de Jerusalém e a dispersão dos judeus por todo o mundo, mas também profetizou seu restabelecimento antes da Sua volta (Lucas 21.24). Nossa geração é testemunha ocular do ressurgimento do Estado judeu. Jesus também profetizou que a identidade nacional do povo judeu não iria extinguir-se durante a Diáspora (Dispersão) que duraria séculos (Jeremias 31.36; Mateus 24.34).
Joachim Langhammer escreve: "Israel é um milagre vivo. Trata-se de um povo que durante 4000 anos foi odiado e discriminado, combatido e derrotado – mas não pôde ser aniquilado. Pelo contrário! Não existe povo sobre a terra que se encontre tanto no centro dos acontecimentos atuais como o povo de Israel."
Jesus falou: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Marcos 13.31). Sua palavra é como uma rocha firme em meio às tempestades da vida! Milhares de anos de antagonismo e adversidades não conseguiram mudar em nada Sua Palavra.
Jesus disse: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras
não passarão” (Marcos 13.31).
Um comentário bíblico diz sobre essa afirmação de Jesus: "Se essas palavras não são verdadeiras, então o homem que as proferiu não é bom nem santo, mas um dos maiores tolos do mundo. Entretanto, elas são verdadeiras. Jesus é tudo aquilo que Ele disse ser: Criador, Senhor do tempo, Filho de Deus e, portanto, o próprio Deus. Ele criou um universo de sóis brilhantes e galáxias em movimento, dizendo que tudo isso passaria. Mas ao contrário de sóis em extinção e estrelas explodindo, Sua Palavra realmente não passou e jamais passará. De que maneira um verme como o homem poderia esquivar-se e fugir de uma realidade tão grandiosa?"
O Barão von der Ropp, engenheiro e geólogo, escreveu: "As palavras de Jesus: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra', levaram-me a estudar a história mundial do começo ao fim. Chama a atenção de qualquer um, que Cristo é de longe a personalidade mais influente em toda a história humana. Meus estudos terminaram com o reconhecimento de que os tempos antigos e modernos adquirem sentido apenas em Jesus, que somente Ele é a chave para a compreensão da história e que, na verdade, sem Jesus toda a ela não faz sentido."
Mas também as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias têm seu cumprimento em Jesus. Mil e quinhentos anos antes de Seu nascimento foi profetizado, dentre muitas outras coisas:
* que Ele viria da tribo de Judá (Gênesis 49.10).
* que Ele descenderia da casa de Davi (Isaías 11.1; Jeremias 33.21).
* que Ele nasceria de uma virgem (Isaías 7.14).
* que Ele viria ao mundo em uma pequena aldeia chamada Belém (Miquéias 5.1-2).
* que Ele morreria em sacrifício (Isaías 53.1-2).
* que Ele perderia Sua vida através de crucificação (Salmo 21.1-21).
* que Ele ressuscitaria dos mortos (Salmo 16.8-11; Isaías 53.10-12).
* que Ele voltaria à terra (Zacarias 14.4).
* que Ele apareceria nas nuvens do céu (Daniel 7.13).
Sobre a primeira vinda de Jesus há ao todo 330 profecias, que impressionam pela exatidão e são extremamente diferenciadas – e todas elas cumpriram-se literalmente e podem ser verificadas e comprovadas.
Em vão procuramos por profecias semelhantes acerca de qualquer outro grande homem da história ou sobre qualquer outra religião. Por exemplo, não existe uma única profecia sobre a vinda do "profeta" Maomé, de Buda ou de qualquer outro. Todas essas profecias somente podem referir-se a um único homem. Ele já cumpriu a maior parte delas, e da mesma forma cumprirá também as que ainda faltam: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho do Deus vivo!
Ninguém além dEle, em toda a história do mundo, pode reivindicar para si esse direito. E Ele, este único, incomparável e maravilhoso Senhor, chama a você, prezado leitor, prezada leitora: "o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). Para onde iremos, senão a Jesus?
O historiador Philip Schaff escreveu sobre Jesus: "...Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna". Outra pessoa expressou-se sobre as palavras de Jesus da seguinte maneira: "São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam. Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). Jesus jamais falou palavras vãs. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações."
Apocalipse 19 descreve a volta de Jesus. Ali é dito que Ele voltará como Senhor dos senhores e Rei de todos os reis. Nesse contexto a Escritura diz: "...está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus" (Apocalipse 19.13).
O próprio Jesus profetizou que Seu Evangelho seria levado até aos confins da terra, o que acontece até os dias de hoje (Mateus 24.14). Jesus disse isso quando tinha apenas doze discípulos simples e falhos. Ele sabia que um deles iria traí-lO, que outro iria negá-lO e que quase todos iriam fugir de medo. Como era possível que Jesus fizesse uma profecia dessas diante de tais circunstâncias? Apenas por um motivo: porque Ele é a Verdade. Só Ele tem o poder de cumprir todas as promessas que faz.
Napoleão reconheceu no fim de sua vida: "Morro antes da hora, e meu corpo será devolvido à terra para tornar-se alimento para os vermes. Este é o destino reservado para o grande Napoleão. Que imenso abismo entre minha profunda miséria e o eterno Reino de Cristo, pregado, amado, louvado e espalhado por toda a terra."
Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a Sua Igreja (Mateus 16.18). Reinos e impérios, ditadores e poderosos sucumbiram. Muitos deles foram inimigos dos cristãos, mas não conseguiram exterminar o cristianismo; pelo contrário, ele cresceu. Devemos ter em mente que ainda não existia a Igreja na ocasião em que Jesus fez essa promessa. Como era possível que Ele soubesse que as portas do Inferno não iriam prevalecer sobre os Seus seguidores? Porque Jesus é muito mais que um simples homem!
Jesus profetizou a destruição de Jerusalém e a dispersão dos judeus por todo o mundo, mas também profetizou seu restabelecimento antes da Sua volta (Lucas 21.24). Nossa geração é testemunha ocular do ressurgimento do Estado judeu. Jesus também profetizou que a identidade nacional do povo judeu não iria extinguir-se durante a Diáspora (Dispersão) que duraria séculos (Jeremias 31.36; Mateus 24.34).
Joachim Langhammer escreve: "Israel é um milagre vivo. Trata-se de um povo que durante 4000 anos foi odiado e discriminado, combatido e derrotado – mas não pôde ser aniquilado. Pelo contrário! Não existe povo sobre a terra que se encontre tanto no centro dos acontecimentos atuais como o povo de Israel."
Jesus falou: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Marcos 13.31). Sua palavra é como uma rocha firme em meio às tempestades da vida! Milhares de anos de antagonismo e adversidades não conseguiram mudar em nada Sua Palavra.
Jesus disse: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras
não passarão” (Marcos 13.31).
Um comentário bíblico diz sobre essa afirmação de Jesus: "Se essas palavras não são verdadeiras, então o homem que as proferiu não é bom nem santo, mas um dos maiores tolos do mundo. Entretanto, elas são verdadeiras. Jesus é tudo aquilo que Ele disse ser: Criador, Senhor do tempo, Filho de Deus e, portanto, o próprio Deus. Ele criou um universo de sóis brilhantes e galáxias em movimento, dizendo que tudo isso passaria. Mas ao contrário de sóis em extinção e estrelas explodindo, Sua Palavra realmente não passou e jamais passará. De que maneira um verme como o homem poderia esquivar-se e fugir de uma realidade tão grandiosa?"
O Barão von der Ropp, engenheiro e geólogo, escreveu: "As palavras de Jesus: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra', levaram-me a estudar a história mundial do começo ao fim. Chama a atenção de qualquer um, que Cristo é de longe a personalidade mais influente em toda a história humana. Meus estudos terminaram com o reconhecimento de que os tempos antigos e modernos adquirem sentido apenas em Jesus, que somente Ele é a chave para a compreensão da história e que, na verdade, sem Jesus toda a ela não faz sentido."
Mas também as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias têm seu cumprimento em Jesus. Mil e quinhentos anos antes de Seu nascimento foi profetizado, dentre muitas outras coisas:
* que Ele viria da tribo de Judá (Gênesis 49.10).
* que Ele descenderia da casa de Davi (Isaías 11.1; Jeremias 33.21).
* que Ele nasceria de uma virgem (Isaías 7.14).
* que Ele viria ao mundo em uma pequena aldeia chamada Belém (Miquéias 5.1-2).
* que Ele morreria em sacrifício (Isaías 53.1-2).
* que Ele perderia Sua vida através de crucificação (Salmo 21.1-21).
* que Ele ressuscitaria dos mortos (Salmo 16.8-11; Isaías 53.10-12).
* que Ele voltaria à terra (Zacarias 14.4).
* que Ele apareceria nas nuvens do céu (Daniel 7.13).
Sobre a primeira vinda de Jesus há ao todo 330 profecias, que impressionam pela exatidão e são extremamente diferenciadas – e todas elas cumpriram-se literalmente e podem ser verificadas e comprovadas.
Em vão procuramos por profecias semelhantes acerca de qualquer outro grande homem da história ou sobre qualquer outra religião. Por exemplo, não existe uma única profecia sobre a vinda do "profeta" Maomé, de Buda ou de qualquer outro. Todas essas profecias somente podem referir-se a um único homem. Ele já cumpriu a maior parte delas, e da mesma forma cumprirá também as que ainda faltam: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho do Deus vivo!
Ninguém além dEle, em toda a história do mundo, pode reivindicar para si esse direito. E Ele, este único, incomparável e maravilhoso Senhor, chama a você, prezado leitor, prezada leitora: "o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). Para onde iremos, senão a Jesus?
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6. Jesus: único, incomparável, maravilhoso – em Sua Palavra
O historiador Philip Schaff escreveu sobre Jesus: "...Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna". Outra pessoa expressou-se sobre as palavras de Jesus da seguinte maneira: "São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam. Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). Jesus jamais falou palavras vãs. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações."
Apocalipse 19 descreve a volta de Jesus. Ali é dito que Ele voltará como Senhor dos senhores e Rei de todos os reis. Nesse contexto a Escritura diz: "...está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus" (Apocalipse 19.13).
O próprio Jesus profetizou que Seu Evangelho seria levado até aos confins da terra, o que acontece até os dias de hoje (Mateus 24.14). Jesus disse isso quando tinha apenas doze discípulos simples e falhos. Ele sabia que um deles iria traí-lO, que outro iria negá-lO e que quase todos iriam fugir de medo. Como era possível que Jesus fizesse uma profecia dessas diante de tais circunstâncias? Apenas por um motivo: porque Ele é a Verdade. Só Ele tem o poder de cumprir todas as promessas que faz.
Napoleão reconheceu no fim de sua vida: "Morro antes da hora, e meu corpo será devolvido à terra para tornar-se alimento para os vermes. Este é o destino reservado para o grande Napoleão. Que imenso abismo entre minha profunda miséria e o eterno Reino de Cristo, pregado, amado, louvado e espalhado por toda a terra."
Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a Sua Igreja (Mateus 16.18). Reinos e impérios, ditadores e poderosos sucumbiram. Muitos deles foram inimigos dos cristãos, mas não conseguiram exterminar o cristianismo; pelo contrário, ele cresceu. Devemos ter em mente que ainda não existia a Igreja na ocasião em que Jesus fez essa promessa. Como era possível que Ele soubesse que as portas do Inferno não iriam prevalecer sobre os Seus seguidores? Porque Jesus é muito mais que um simples homem!
Jesus profetizou a destruição de Jerusalém e a dispersão dos judeus por todo o mundo, mas também profetizou seu restabelecimento antes da Sua volta (Lucas 21.24). Nossa geração é testemunha ocular do ressurgimento do Estado judeu. Jesus também profetizou que a identidade nacional do povo judeu não iria extinguir-se durante a Diáspora (Dispersão) que duraria séculos (Jeremias 31.36; Mateus 24.34).
Joachim Langhammer escreve: "Israel é um milagre vivo. Trata-se de um povo que durante 4000 anos foi odiado e discriminado, combatido e derrotado – mas não pôde ser aniquilado. Pelo contrário! Não existe povo sobre a terra que se encontre tanto no centro dos acontecimentos atuais como o povo de Israel."
Jesus falou: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Marcos 13.31). Sua palavra é como uma rocha firme em meio às tempestades da vida! Milhares de anos de antagonismo e adversidades não conseguiram mudar em nada Sua Palavra.
Jesus disse: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras
não passarão” (Marcos 13.31).
Um comentário bíblico diz sobre essa afirmação de Jesus: "Se essas palavras não são verdadeiras, então o homem que as proferiu não é bom nem santo, mas um dos maiores tolos do mundo. Entretanto, elas são verdadeiras. Jesus é tudo aquilo que Ele disse ser: Criador, Senhor do tempo, Filho de Deus e, portanto, o próprio Deus. Ele criou um universo de sóis brilhantes e galáxias em movimento, dizendo que tudo isso passaria. Mas ao contrário de sóis em extinção e estrelas explodindo, Sua Palavra realmente não passou e jamais passará. De que maneira um verme como o homem poderia esquivar-se e fugir de uma realidade tão grandiosa?"
O Barão von der Ropp, engenheiro e geólogo, escreveu: "As palavras de Jesus: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra', levaram-me a estudar a história mundial do começo ao fim. Chama a atenção de qualquer um, que Cristo é de longe a personalidade mais influente em toda a história humana. Meus estudos terminaram com o reconhecimento de que os tempos antigos e modernos adquirem sentido apenas em Jesus, que somente Ele é a chave para a compreensão da história e que, na verdade, sem Jesus toda a ela não faz sentido."
Mas também as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias têm seu cumprimento em Jesus. Mil e quinhentos anos antes de Seu nascimento foi profetizado, dentre muitas outras coisas:
* que Ele viria da tribo de Judá (Gênesis 49.10).
* que Ele descenderia da casa de Davi (Isaías 11.1; Jeremias 33.21).
* que Ele nasceria de uma virgem (Isaías 7.14).
* que Ele viria ao mundo em uma pequena aldeia chamada Belém (Miquéias 5.1-2).
* que Ele morreria em sacrifício (Isaías 53.1-2).
* que Ele perderia Sua vida através de crucificação (Salmo 21.1-21).
* que Ele ressuscitaria dos mortos (Salmo 16.8-11; Isaías 53.10-12).
* que Ele voltaria à terra (Zacarias 14.4).
* que Ele apareceria nas nuvens do céu (Daniel 7.13).
Sobre a primeira vinda de Jesus há ao todo 330 profecias, que impressionam pela exatidão e são extremamente diferenciadas – e todas elas cumpriram-se literalmente e podem ser verificadas e comprovadas.
Em vão procuramos por profecias semelhantes acerca de qualquer outro grande homem da história ou sobre qualquer outra religião. Por exemplo, não existe uma única profecia sobre a vinda do "profeta" Maomé, de Buda ou de qualquer outro. Todas essas profecias somente podem referir-se a um único homem. Ele já cumpriu a maior parte delas, e da mesma forma cumprirá também as que ainda faltam: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho do Deus vivo!
Ninguém além dEle, em toda a história do mundo, pode reivindicar para si esse direito. E Ele, este único, incomparável e maravilhoso Senhor, chama a você, prezado leitor, prezada leitora: "o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). Para onde iremos, senão a Jesus?
O historiador Philip Schaff escreveu sobre Jesus: "...Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna". Outra pessoa expressou-se sobre as palavras de Jesus da seguinte maneira: "São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam. Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). Jesus jamais falou palavras vãs. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações."
Apocalipse 19 descreve a volta de Jesus. Ali é dito que Ele voltará como Senhor dos senhores e Rei de todos os reis. Nesse contexto a Escritura diz: "...está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus" (Apocalipse 19.13).
O próprio Jesus profetizou que Seu Evangelho seria levado até aos confins da terra, o que acontece até os dias de hoje (Mateus 24.14). Jesus disse isso quando tinha apenas doze discípulos simples e falhos. Ele sabia que um deles iria traí-lO, que outro iria negá-lO e que quase todos iriam fugir de medo. Como era possível que Jesus fizesse uma profecia dessas diante de tais circunstâncias? Apenas por um motivo: porque Ele é a Verdade. Só Ele tem o poder de cumprir todas as promessas que faz.
Napoleão reconheceu no fim de sua vida: "Morro antes da hora, e meu corpo será devolvido à terra para tornar-se alimento para os vermes. Este é o destino reservado para o grande Napoleão. Que imenso abismo entre minha profunda miséria e o eterno Reino de Cristo, pregado, amado, louvado e espalhado por toda a terra."
Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a Sua Igreja (Mateus 16.18). Reinos e impérios, ditadores e poderosos sucumbiram. Muitos deles foram inimigos dos cristãos, mas não conseguiram exterminar o cristianismo; pelo contrário, ele cresceu. Devemos ter em mente que ainda não existia a Igreja na ocasião em que Jesus fez essa promessa. Como era possível que Ele soubesse que as portas do Inferno não iriam prevalecer sobre os Seus seguidores? Porque Jesus é muito mais que um simples homem!
Jesus profetizou a destruição de Jerusalém e a dispersão dos judeus por todo o mundo, mas também profetizou seu restabelecimento antes da Sua volta (Lucas 21.24). Nossa geração é testemunha ocular do ressurgimento do Estado judeu. Jesus também profetizou que a identidade nacional do povo judeu não iria extinguir-se durante a Diáspora (Dispersão) que duraria séculos (Jeremias 31.36; Mateus 24.34).
Joachim Langhammer escreve: "Israel é um milagre vivo. Trata-se de um povo que durante 4000 anos foi odiado e discriminado, combatido e derrotado – mas não pôde ser aniquilado. Pelo contrário! Não existe povo sobre a terra que se encontre tanto no centro dos acontecimentos atuais como o povo de Israel."
Jesus falou: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Marcos 13.31). Sua palavra é como uma rocha firme em meio às tempestades da vida! Milhares de anos de antagonismo e adversidades não conseguiram mudar em nada Sua Palavra.
Jesus disse: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras
não passarão” (Marcos 13.31).
Um comentário bíblico diz sobre essa afirmação de Jesus: "Se essas palavras não são verdadeiras, então o homem que as proferiu não é bom nem santo, mas um dos maiores tolos do mundo. Entretanto, elas são verdadeiras. Jesus é tudo aquilo que Ele disse ser: Criador, Senhor do tempo, Filho de Deus e, portanto, o próprio Deus. Ele criou um universo de sóis brilhantes e galáxias em movimento, dizendo que tudo isso passaria. Mas ao contrário de sóis em extinção e estrelas explodindo, Sua Palavra realmente não passou e jamais passará. De que maneira um verme como o homem poderia esquivar-se e fugir de uma realidade tão grandiosa?"
O Barão von der Ropp, engenheiro e geólogo, escreveu: "As palavras de Jesus: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra', levaram-me a estudar a história mundial do começo ao fim. Chama a atenção de qualquer um, que Cristo é de longe a personalidade mais influente em toda a história humana. Meus estudos terminaram com o reconhecimento de que os tempos antigos e modernos adquirem sentido apenas em Jesus, que somente Ele é a chave para a compreensão da história e que, na verdade, sem Jesus toda a ela não faz sentido."
Mas também as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias têm seu cumprimento em Jesus. Mil e quinhentos anos antes de Seu nascimento foi profetizado, dentre muitas outras coisas:
* que Ele viria da tribo de Judá (Gênesis 49.10).
* que Ele descenderia da casa de Davi (Isaías 11.1; Jeremias 33.21).
* que Ele nasceria de uma virgem (Isaías 7.14).
* que Ele viria ao mundo em uma pequena aldeia chamada Belém (Miquéias 5.1-2).
* que Ele morreria em sacrifício (Isaías 53.1-2).
* que Ele perderia Sua vida através de crucificação (Salmo 21.1-21).
* que Ele ressuscitaria dos mortos (Salmo 16.8-11; Isaías 53.10-12).
* que Ele voltaria à terra (Zacarias 14.4).
* que Ele apareceria nas nuvens do céu (Daniel 7.13).
Sobre a primeira vinda de Jesus há ao todo 330 profecias, que impressionam pela exatidão e são extremamente diferenciadas – e todas elas cumpriram-se literalmente e podem ser verificadas e comprovadas.
Em vão procuramos por profecias semelhantes acerca de qualquer outro grande homem da história ou sobre qualquer outra religião. Por exemplo, não existe uma única profecia sobre a vinda do "profeta" Maomé, de Buda ou de qualquer outro. Todas essas profecias somente podem referir-se a um único homem. Ele já cumpriu a maior parte delas, e da mesma forma cumprirá também as que ainda faltam: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho do Deus vivo!
Ninguém além dEle, em toda a história do mundo, pode reivindicar para si esse direito. E Ele, este único, incomparável e maravilhoso Senhor, chama a você, prezado leitor, prezada leitora: "o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora" (João 6.37). Para onde iremos, senão a Jesus?
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